D. Jorge Ortiga, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, defendeu hoje em Fátima que a situação do celibato é “vantajosa” para os sacerdotes, como disciplina da Igreja, aludindo à sua experiência pessoal.
Comentando a reunião do Papa com os chefes de Dicastérios da Cúria Romana, ocorrido esta manhã no Vaticano e convocado para debater esta temática, o presidente da CEP disse que o celibato “continua a ter a validade que sempre teve, teologicamente, e é, sem dúvida nenhuma, uma mais-valia para o exercício do ministério, do ponto de vista da disponibilidade pastoral”.
Sobre a iniciativa de Bento XVI, considerou a discussão como “algo positivo” e admitiu que o Papa possa tomar “no momento oportuno”, uma decisão sobre estas matérias, que são questões disciplinares e sujeitas a alteração. Apesar disso, o Arcebispo de Braga sublinhou que não considera o momento actual como o mais indicado para quaisquer mudanças.
“Quem entra no seminário, faz uma escolha”.
D. António Montes, falou da questão da “readmissão” dos padres casados, frisando que a situação já vai acontecendo. Quanto ao celibato, sublinhou a sua dimensão de “opção prévia” para todos aqueles que querem seguir o caminho do sacerdócio, afastando a ideia de “imposição”.
Fonte: Ecclesia.
Comentando a reunião do Papa com os chefes de Dicastérios da Cúria Romana, ocorrido esta manhã no Vaticano e convocado para debater esta temática, o presidente da CEP disse que o celibato “continua a ter a validade que sempre teve, teologicamente, e é, sem dúvida nenhuma, uma mais-valia para o exercício do ministério, do ponto de vista da disponibilidade pastoral”.
Sobre a iniciativa de Bento XVI, considerou a discussão como “algo positivo” e admitiu que o Papa possa tomar “no momento oportuno”, uma decisão sobre estas matérias, que são questões disciplinares e sujeitas a alteração. Apesar disso, o Arcebispo de Braga sublinhou que não considera o momento actual como o mais indicado para quaisquer mudanças.
“Quem entra no seminário, faz uma escolha”.
D. António Montes, falou da questão da “readmissão” dos padres casados, frisando que a situação já vai acontecendo. Quanto ao celibato, sublinhou a sua dimensão de “opção prévia” para todos aqueles que querem seguir o caminho do sacerdócio, afastando a ideia de “imposição”.
Fonte: Ecclesia.
- Não acham que seria mais lógico, na linha da encíclica "Deus é amor" de Bento XVI, considerar o amor entre um homem e uma mulher uma "mais valia" - o amor que nos torna mais semelhantes a Deus. Não há aqui uma pequena contradição...
- O celibato obrigatório não será antes um limite à vocação? Não será que um homem pode ter vocação para padre e não ter ou não querer celibatário?
- Quem mal vem à Igreja haver padres celibatários e padres casados? Não é assim na Igreja católica do Oriente?!!! Não será mais prejudicial para a Igreja a infelicidade daqueles que não puderam ser porque a Igreja lhes pediu mais do que devia e daqueles que quiseram e nunca deveriam ter sido porque assumiram compromissos que não tencionavam cumprir?!!!
- O celibato opcional não resolve a crise de vocações, mas é um contributo e um sinal para o mundo. Precisamos não só de mais, mas de melhores...
Acho que deve haver celibatários e casados.
ResponderEliminarO casamento também é uma riqueza para o ministério.
Não me choca nada haver padres casados,mas penso que Bispos ou Papas casados isso já não. E também não concordo com padres missionários casados. Mas quem sabe.Volto a afirmar que os padres já estão casados com a comunidade. abraço Kim
ResponderEliminarQual a diferença a variedade é sinal de enrequecimento a todos o niveis ter medo de que?
ResponderEliminarPodemos perguntar será que eles vão deixar alguma coisa de valido neste tempo ou daqui a cem anos vão dizer porque será que eles agiram assim tendo olhos não viram