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terça-feira, abril 17, 2007

Pascoela: e a Festa da Divina Misericórdia

Esta é mensagem dada por Jesus à Ir. Faustina para o último dia da novena de preparação para a Festa da Misericórdia:

«Hoje traze-Me as almas tíbias e mergulha-as no abismo da minha Misericórdia. Estas almas ferem mais dolorosamente o meu Coração. Foi da alma tíbia que a minha Alma sentiu repugnância no Horto. Elas levaram-Me a dizer: Pai afasta de Mim este cálice, se assim for a vossa vontade. Para elas, a última tábua de salvação é recorrer a minha Misericórdia.»

A tibieza não acontece de um dia para o outro. Vem de uma vontade de cair-se num terrível estado de indiferença. Normalmente, e antes de se chegar ao estado de tibieza, cai-se no desalento. O desalento é o inimigo mais terrível depois do pecado mortal. É sinal claro de desalento, a ideia de que a santidade não é para nós.

Considera-se a doença mais perigosa da vida espiritual e pode acontecer a qualquer pessoa que em algum momento, procurou com sinceridade o crescimento espiritual e a santidade.

"O Santo não é tíbio nem mediocre" - JPauloII

Transcrição de uma pequena parte de um texto de G. Magana - Escola da Fé


Fonte: A Capela

1 comentário:

  1. Trago na minha bolsa (junta com os cheques, cartões e dinheiro - esta é para rir) a pagela com a Imagem de Jesus, criada pela Ir. Faustina e respectiva novena.
    Tenho-a também num quadro, pendurado na parede do meu quarto.

    Sou especialmente devota Dela.

    Não me considero tíbia (sou mas é comodista), mas muitas vezes sinto desalento, porque me parece que me proponho acções para as quais não tenho pedalada suficiente e imagino-me como estando em frente de um muro intransponível e apetece-me mais deixar-me resvalar para o chão e ficar ali encostada ao muro.

    Desalento pelos meus pecados, olhe, já nem sei: estou sempre a cometer os mesmos, mas lá me vou esforçando e Ele também me conhece, sabe que quem nasce garnizé não pode ter pretensões de chegar a galo (a galinha).

    Diante da Divina Misericórdia, as minhas preces vão, sobretudo, no sentido de precisar de me lembrar, constantemente, que devo ser misericordiosa com os meus semelhantes (vivos e defuntos) e o resto vem por acréscimo.

    "A Misericórdia Divina cobre uma multidão de pecados".

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