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sexta-feira, janeiro 20, 2006

EUTANÁSIA - Uma Questão de Mera Economia

Enquanto o aborto e o controle de população se espalharam pelo mundo inteiro, os anti-vida estão a tornar-se cada vez mais audaciosos nos seus esforços para eliminarem qualquer pessoa que consideram inútil, ou que esteja a atrapalhar a sua auto-realização. As pessoas devem dar conta de que a eutanásia se segue ao aborto, assim como o aborto segue à contracepção. Ao ler, lembre-se de que os grupos pró-eutanásia e os seus líderes vêm recomendando repetidamente o "modelo holandês" de eutanásia, não apenas para os EUA, mas para o mundo inteiro.
Os médicos Holandeses Possuem Licença para Matar
Todos os médicos holandeses recebem treino formal, na faculdade de medicina, em como praticar a eutanásia, e a Sociedade Holandesa Real de Farmacologia distribui a todos os médicos um livro sobre como praticar a eutanásia. Esse livro contém receitas de venenos que não são detectáveis, e que os médicos podem colocar na comida ou injectar de tal forma que se torna quase impossível detectá-los durante uma autópsia. A Sociedade Holandesa da Eutanásia publicou, em 1977, o manual "Como praticar a eutanásia", do Dr. Pieter Admiraal. Os grupos de eutanásia oferecem esse manual a todos os médicos na Holanda, traduziram-no para Inglês e enviaram-no para os EUA.
Os médicos sabem exatamente de antemão, quanto custa cada tratamento para cada dano ou doença comum, porque estão registados em diagramas de fácil consulta e análise para cada caso individual. Os administradores de hospitais orientam os seus médicos em geral, para usarem esses diagramas e aplicarem injecções letais involuntariamente aos pacientes idosos cuja assistência é considerada "muito dispendiosa". Oitenta por cento dos médicos holandeses assassinaram pessoas propositadamente por meio da eutanásia directa, activa (não passiva).
Um levantamento governamental, em 1991, constatou que apenas 1 em cada 10 médicos holandeses recusaria um pedido de eutanásia. Como acontece nos EUA, o verdadeiro motivo da maioria das eutanásias holandesas não é o de aliviar a dor dos pacientes mas a acentuada comodidade dos médicos e das famílias. As técnicas para controlar a dor na Holanda são, logicamente, muito primitivas, já que é mais fácil simplesmente matar as pessoas do que analisar cada caso para as ajudar.
O Dr. Pieter Michels, director de um hospital holandês para pacientes terminais, disse que apenas nove das 3.000 pessoas que morreram e que passaram pelo seu hospital, solicitaram a eutanásia nesses vinte anos, e a maioria desses pedidos surgiram devido a pressão das suas famílias.
Um médico admitiu ter matado pessoas porque o quadro do sofrimento delas o perturbava.
Como líder holandês da prática da eutanásia, o Dr. Pieter Admiraal afirmou na oitava conferência bianual da Federação Mundial das Sociedades do Direito a Morrer: "Todo o paciente tem o direito de julgar se o seu sofrimento é insuportável, e o direito de solicitar a eutanásia ao seu médico". A dor raramente é o motivo para a eutanásia.
Do livro "OS FACTOS DA VIDA", de Brian Clowes

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