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O Papa falava numa audiência concedida à comunidade do Almo Collegio Capranica, onde os jovens se preparam para o sacerdócio, acompanhada pelo Cardeal Camillo Ruini, vigário papal para a Diocese de Roma.
“Para responder aos desafios da sociedade moderna, há necessidade de sacerdotes preparados e corajosos, que, sem ambições nem temores, mas convictos da verdade evangélica, se preocupem acima de tudo com o anúncio de Cristo”, disse.
Bento XVI referiu ainda que os novos padres “devem estar prontos a debruçar-se sobre os sofrimentos humanos, fazendo experimentar o conforto do amor de Deus e o calor da família eclesial a todos, especialmente aos pobres e aos que estão em dificuldade”. Para isso, apontou, são necessárias “maturidade humana” e uma “adesão diligente à verdade revelada”. Aos futuros sacerdotes, o Papa exigiu “um sério compromisso na santificação pessoal e no exercício da virtude, especialmente da humildade e da caridade, alimentando a comunhão com os vários componentes do povo de Deus”.
Fonte: Ecclesia
Concordas?
- sacerdotes corajosos e preparados
- com o unico objectivo de testemunhar eficazmente o evangelho
- prontos a debruçar-se sobre o sofrimento humano
- adesão á verdade revelada
- humildes e caridosos
- promotores da comunhão
O que achas mais importante num padre?
Quem me dera ser esse padre...
ResponderEliminarAntónio Martins tens a sorte de poder formá-los de acordo com aquilo que pensa o papa!!!
ResponderEliminarForça
Bom, correndo o risco de levar algum rótulo, aqui vai:
ResponderEliminar"debruçados sobre o sofrimento humano"
Sem diminuir qualquer dos outros pressupostos, este para mim é fundamental. Será o que distingue um padre, dum funcionário eclesiástico.
Fico sempre muito inquieta (eu também ;)quando ouço algum padre a manifestar-se contra os centros sociais paroquiais (já ouvi vários) dizem eles:"o apoio social é obrigação do Estado".
O apoio social é obrigação de todos e diria, muito particularmente, dos cristãos e da Igreja.
Dizia o padre Agostinho Fernandes no último Notícias Magazine:
"A igreja devia assumir-se como servidora do seu semelhante e muitas vezes está instalada e conivente. Os cristãos demitiram-se da sua função de proximidade e de caridade.
Grande parte não assume a sua dimensão de amor ao próximo o único mandamento que temos."
Estamos muitas vezes tão ansiosos para "evangelizar" que nos esquecemos de atender há humanidade, aos dramas humanos de quem vive há nossa volta.
O primeiro e único mandamento é o amor. O mais virá por acréscimo.
Keep up the good work » »
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