Para alguns, o tédio enevoa cada movimento e torna o seu mundo, e mesmo o mundo do seu ministério, banal. Preso nas garras do tédio, o tempo pesa sobre as nossas mãos, o espaço parece plano e bidimensional e as próprias alegrias da vida oferecem pouca satisfação.
O tédio crónico é um sintoma de que algo está mal no plano da alma. Ele anuncia uma crise que merece atenção e cuidado. É preciso sentar-se, acolhê-lo e ouvi-lo... porque têm algo a revelar...
O tédio crónico é um sintoma de que algo está mal no plano da alma. Ele anuncia uma crise que merece atenção e cuidado. É preciso sentar-se, acolhê-lo e ouvi-lo... porque têm algo a revelar...
Como não ter tédio quando a preocupação dos bispos se resume aos jogos de poder. Até D. Manuel Clemente cedeu á corrente dominante, dando palpites sobre o resultado das eleições para a presidência da CEP. Ao sugerir que o presidente fosse do sul, quis assegurar a vitória em qualquer circunstância. Se fosse ele o escolhido, ganhava a sua pessoa. Assim, venceu a sua opinião. Resultado: D. Clemente é vice-presidente. A candidatura à sucessão de D. José Policarpo sai reforçada. O sentir dos bispos é claro. O problema é que, no meio de tudo isto, o Evangelho de Jesus fica obscurecido.
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