A maturidade emocional mantém-se como o alicerce da maturidade espiritual autêntica. Sem essa maturidade, os sacerdotes correm o risco de permanecer espiritual e intelectualmente subdesenvolvidos.
Quando esta não existe, os sacerdotes preocupam-se com posses e dinheiro, com status e poder. Apesar do conforto e da moradia, do carro de luxo, apesar de viverem melhor do que muitos dos seus paroquianos, os sacerdotes sentem que lhes falta ainda alguma coisa, algo que é fundamentalmente bom, algo a que eles tem direito: o anseio por intimidade. Se não existirem alguns amigos realmente próximos e íntimos na vida do sacerdote, ele encontra-se em sério perigo. O seus esforços para permanecer em união espiritual com Deus não compensa a angustia existencial que aperta a alma.
Muitos sacerdotes, experimentam uma crise vocacional ou uma crise de intimidade?
Quando esta não existe, os sacerdotes preocupam-se com posses e dinheiro, com status e poder. Apesar do conforto e da moradia, do carro de luxo, apesar de viverem melhor do que muitos dos seus paroquianos, os sacerdotes sentem que lhes falta ainda alguma coisa, algo que é fundamentalmente bom, algo a que eles tem direito: o anseio por intimidade. Se não existirem alguns amigos realmente próximos e íntimos na vida do sacerdote, ele encontra-se em sério perigo. O seus esforços para permanecer em união espiritual com Deus não compensa a angustia existencial que aperta a alma.
Muitos sacerdotes, experimentam uma crise vocacional ou uma crise de intimidade?
Muito bem refletido! A associar a este argumento afetivo-sexual, as estatísticas fazem-nos notar como, hoje em dia, uma frustração das expetativas quanto à realização ministerial também esteja na base de algumas "desistências" do sacerdócio.
ResponderEliminarQuer dizer que uma boa dose de intimidade saudável + uma boa base de realismo e espírito de sacrifício = uma sacerdócio feliz.