Nós, desempregados, “quinhentoseuristas” e outros mal remune-rados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores inter-mitentes, estagiários, bolseiros, trabalhadores-estudantes, estudantes, mães, pais e filhos de Portugal. Protestamos:
Veja aqui
- Pelo direito ao emprego! Pelo direito à educação!
- Pela... melhoria das condições de trabalho e o fim da precariedade!
- Pelo reconhecimento das qualificações, competência e experiência, espelhado em salários e contratos dignos!
Veja aqui
Concordo porque:
ResponderEliminar- em democracia, a opinião dos cidadãos conta;
- o direito à cidadania não é para ser metido na gaveta;
- chega de "comer e calar";
- todos somos portugueses e temos o direito de pensar Portugal. Não se pode deixar que meia dúzia de iluminados - quase sempre os mesmos- tenham o exclusivo de opinar na televisão, nos jornais e na internet sobre o presente e o futuro do país;
- esta é uma manifestação que não visa os interesses de grupos ou de lobbis, mas os de todos, de Portugale do seu presente e futuro;
- finalmente vejo os jovens na linha da frente, de onde nunca deveriam ter saído. Quando a juventude arrefece, o país estremece;
- chega de críticas inconsequentes e desabafos de mesa de café ou em grupo de amigos. É preciso vir para a rua dizer sem medo o que se pensa e se quer;
- a emigração leva as gerações mais novas para fora do país, envelhecendo-o, despovoando-o e inibindo-o de progredir. Precisamos de estancar a hemorragia!
- chega de um país sem rumo, vivendo sempre em função de sondagens e na expectativa de resultados eleitorais favoráveis;
- é uma manifestação pacífica e cívica.
O problema do país não tem a ver com dinheiro, tem a ver com a moral. Enquanto não existir moral, bem podem despejar camiões alemães com notas, que depressa desaparecerão.
ResponderEliminarDúvido que as pessoas desta manifestação estejam interessadas em defender os verdadeiros valores.
Cabe aos cristãos fazerem a verdadeira manifestação dentro da manif.
Será que vamos ver os senhores bispos a manifestarem-se na rua por melhores condições de trabalho, horário de trabalho e vencimento?!
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