"O facto de serem casados e viverem nos ambientes laborais «ajuda a Igreja a perceber os dinamismos próprios da história» - disse D. Jorge Ortiga Porto.
“Revitalizar o diaconado permanente é uma emergência evangélica e pastoral, não em função da diminuição do clero, mas em virtude da escuta do Espírito Santo, que envia a Igreja em missão”.
Ao diaconado permanente, restaurado pelo Concílio Vaticano II (1962-1965), podem aceder homens casados depois de terem completado 35 anos de idade.“Esta figura ministerial não pode ser entendida como um tempo de espera ou de passagem para a ordenação sacerdotal”.
“O facto de serem, normalmente, casados, e viverem na complexidade dos ambientes sociais e laborais, ajuda a Igreja a perceber os dinamismos próprios da história e a estar nos locais onde o testemunho da fé pode dar sentido à vida”.
“O diaconado deve ser pensado em função da Igreja num lugar concreto para que a sua missão credibilize a fé no seio da humanidade”.
Se a Igreja em Portugal se encontra “em atitude de discernimento para uma pastoral nova e fiel, ela tem o dever, por coerência doutrinal, de ser capaz de visibilizar o horizonte da missão de um modo diferente”.
O Diaconado Permanente tem que ser visto como uma vocação e não pode ser "indexado" à falta de sacerdotes.
ResponderEliminarComo também não passa pela cabeça de ninguém, se houvesse muitas vocações ao sacerdócio, recusar algumas por já haver demais!!!
Um abraço