Os seres humanos tendem a aparecer diante dos outros como mais inteligentes melhores mais nobres do que realmente são. Passámos a vida procurando aparentar diante dos outros e de nós próprios uma perfeição que não temos.
Os psicólogos dizem que esta tendência se deve sobretudo ao desejo de nos afirmarmos diante de nós mesmos e dos outros para assim nos defendermos da sua possível superioridade.
Falta-nos a verdade das «boas obras» e enchemos a nossa vida de palavreado e de toda a classe de divagações. Tal como os pais não são capazes de dar ao filho um exemplo de vida digna e passam os dias a exigir-lhe o que não vivem, também os cristãos não são coerentes com a sua fé cristã e procuram justificar-se criticando os que abandonaram a prática religiosa.
Os psicólogos dizem que esta tendência se deve sobretudo ao desejo de nos afirmarmos diante de nós mesmos e dos outros para assim nos defendermos da sua possível superioridade.
Falta-nos a verdade das «boas obras» e enchemos a nossa vida de palavreado e de toda a classe de divagações. Tal como os pais não são capazes de dar ao filho um exemplo de vida digna e passam os dias a exigir-lhe o que não vivem, também os cristãos não são coerentes com a sua fé cristã e procuram justificar-se criticando os que abandonaram a prática religiosa.
«Deus vos livre que o sal se começar a corromper pois embora pareça fazer algo por fora de facto nada fará quando a verdade é que as boas obras não se podem fazer senão com a força de Deus». «Advirtam pois aqui os que são muito activos e pensam abarcar o mundo com as suas pregações e obras exteriores que muito mais proveitos trariam para a Igreja e muito mais agradariam a Deus ... se gastassem ao menos metade desse tempo em oração diante de Deus». Caso contrário diz o místico doutor «tudo é martelar e fazer pouco mais que nada às vezes nada e às vezes mal».
São João da Cruz
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