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terça-feira, março 23, 2010

“Não podemos continuar a viver como se nada se passasse. Ignorando. Disfarçando” - Pe. José Manuel Pereira de Almeida

Responsáveis portugueses admitem que é necessário repensar formação dos sacerdotes

O Pe. Jorge Teixeira da Cunha, considera que “a ocorrência do abuso de crianças não tem que ver com a questão do celibato do clero católico”.

“A grande maioria dos casos de abuso de crianças é cometido por pessoas que não têm vida celibatária por motivos religiosos”.

“Perante estes, a cultura comum não sente o mesmo efeito de escândalo que sente diante dos clérigos. Por isso, não seria de fazer uma ligação directa entre estes factos”,
observa, admitindo que possa haver “um entendimento deficiente do celibato eclesiástico”. E acrescenta que “o reconhecimento generalizado da cultura de hoje de uma recusa do abuso de crianças deve ser para a Igreja um motivo de pensar de novo a selecção dos clérigos e a sua educação”.

Há o perigo de chegarem ao sacerdócio “pessoas de propósitos menos claros”, pelo que “a vocação ao ministério sacerdotal de que necessita a Igreja em todos os tempos tem de ser pensada dentro de uma cultura nova, a mesma que rejeita a pedofilia”.

“O que se pede à Igreja é uma humildade muito grande para reconhecer a mão esquerda da Providência neste fenómeno”.
Fonte: Agência Ecclesia
Alguém sabe se na Igreja Católica de rito oriental, onde o celibato é opcional e a maior parte dos sacerdotes casados, há casos de pedofilia?
Já agora valia a pena pensar nisto.

1 comentário:

  1. Era bastante normal que los Papas y obispos fueran hijos de Papas u obispos.
    San Inocencio I fue hijo del Papa Anastasio I. El Papa San Silverio era hijo del Papa San Hormisdas. Juan XI era hijo del Papa Sergio III.

    Otros Papas fueron hijos de obispos o de presbíteros: San Dámaso I, San Félix, Anastasio II, San Agapito I, Teodoro I, Marino I, Bonifacio VI, Juan XV.

    Incluso después de la ley del celibato obligatorio, en los siglos XV y XVI, fueron varios los Papas que engendraron hijos, bien siendo Papas, bien en su anterior condición de obispos: Inocencio III, Alejando VI, Julio II, Paulo III, Pío IV, Gregorio XIII. Sus hijos/as, al menos algunos/as, no se llamaron sobrinos/as ni sufrieron las exclusiones legales.

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