O corredor britânico junta-se à lista das figuras do desporto, da cultura e do espectáculo que reconhecem públicamente a sua fé. Afirma que é piloto porque Deus assim o quis.
“Sempre fui religioso e sou católico”, afirmou recentemente na Alemanha perante alguns convidados da McLaren.
“Quando era mais pequeno, íamos todas as semanas à igreja. Mas quando comecei a competir não podia, porque tinha provas. Não é só a minha familia mais próxima que é profundamente religiosa, mas também as minhas tias, os meus primos. E sinto a minha fé como algo muito próximo, especialmente nests últimos dois anos. Por isso mesmo falo dela tão livremente”.
Assim, Hamilton não tem qualquer vergonha em reconhecer a sua fé cristã, da mesma forma que já antes o tinha feito outras personagens públicas como o corredor de fórmula 1 Robert Kubica, os futebolistas Kaká e Franz Beckenbauer, os cantores Lenny Kravitz e Bono (U2), ou a supermodelo Adriana Lima.
“Sempre fui religioso e sou católico”, afirmou recentemente na Alemanha perante alguns convidados da McLaren.
“Quando era mais pequeno, íamos todas as semanas à igreja. Mas quando comecei a competir não podia, porque tinha provas. Não é só a minha familia mais próxima que é profundamente religiosa, mas também as minhas tias, os meus primos. E sinto a minha fé como algo muito próximo, especialmente nests últimos dois anos. Por isso mesmo falo dela tão livremente”.
Assim, Hamilton não tem qualquer vergonha em reconhecer a sua fé cristã, da mesma forma que já antes o tinha feito outras personagens públicas como o corredor de fórmula 1 Robert Kubica, os futebolistas Kaká e Franz Beckenbauer, os cantores Lenny Kravitz e Bono (U2), ou a supermodelo Adriana Lima.
Página on-line do Jornal de Notícias
ResponderEliminarBispo de Viana irritado com os milagres
Cada vez sinto mais a necessidade de dizer que sou católica. Não apregoando por aí, mas tentando que a minha vida seja de acordo com os evangelhos .
ResponderEliminarA incoerência entre o que alguns cristãos pregam e o que fazem é gritante. Na Igreja, clero inclusivé, a hipocrisia é tanta que até arrepia. Dentro há tudo menos acolhimento. Há elitismo, comodismo e outros "ismos" deste tipo. A fé é mal alimentada e vai-se perdendo. E curioso: quando um padre está integrado numa paróquia com trabalho feito é mais que certo que o Bispo rapidamente se encarregará de o deslocar. Nunca entendi isto. Alguém me quere explicar?
ResponderEliminarO problema é que há católicos que são " cristãos não praticantes ", dentro e fora da Igreja. E está tudo dito. Se Jesus Cristo entrasse hoje em muitas das nossas Igrejas não sei o que aconteceria... indignar-se-ia com a hipocrisia e o estatuto daqueles e daquelas que se tornaram os "túmulos" do cristianismo dentro da Igreja ? Seria rejeitado, ostracisado ... ? Concerteza. Por mim, não concebo ser cristã sem ser Igreja, como não concebo uma Igreja que não vive Cristo. Importante é que o amor não morra em nós.
ResponderEliminarBispo de Aveiro irritado com formadores dos seminários! Que solidariedade!
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