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sexta-feira, setembro 12, 2008

Os truques da imprensa para potenciar o ateísmo

Ao longo do ano 2007, as notícias que mencionavam os ateus ou o ateísmo eram positivas em 80%.
O Culture and Media Institute de EEUU (http://www.cultureandmediainstitut.org/) dedicou todo o ano 2007 a observar os noticiários principais da TV e a ler os semanários mais influentes. Os investigadores anotaram todas as notícias e reportagens sobre a religião e/o ateísmo, e como tratavam os meios de Comunicação social estes temas.
Os resultados do ano 2007 são claros: a imprensa é assombrosamente benévola para com os pessoas e postulados ateus, e muitíssimo mais critica para com os religiosos, até ao ponto que os números permitem falar de "duplo rasoiro" e inclusive discriminação.
O ateísmo é tratado com uma assombrosa delicadeza, com pinças, pela imprensa, algo que não sucede com as religiões, as empresas, os partidos políticos, os actores ou filmes, etc...

Meios analisados:
investigadores observaram durante todo o ano:

  • todos os números de 2007 das 3 revistas semanais de informação mais importantes: Newsweek, Time e US News and World Report- todos os noticiários matinais, de tarde, de noite e do fim de semana dos três grandes canais de TV: a CBS, a NBC e a ABC.- todas as edições de 4 programas de informação da National Public Radio (paga pelos cidadãos mediante os seus impostos, escutada em todos os EEUU; muito importante num país de imprensa privada e geograficamente fragmentada)
    Portanto, observou-se como apareciam os temas da religião e do ateísmo na imprensa escrita, na TV e na radio, sabendo que se trata de meios muito influentes que marcam a agenda da imprensa local, de Internet, etc... e não só nos EEUU.
  • Alguns resultados:
    - Nenhuma história que mencionava ateu ou ateísmo criticava ou era negativa com o fenómeno ateu ou os personagens ateus. Só 20% das historias eram neutras, e 80% claramente positivas.
    - Quando o tema principal tinha que ver com uma religião, eram convidados comentadores ateu para fazer o contraponto em 70% de casos. Quando o tema principal era o ateísmo, só eram convidados comentadores cristãos em 54% de casos.
    - Newsweek falou de ateísmo em metade dos exemplares semanais. Time fez o mesmo num de cada 3 exemplares (incluindo cartas, menções a números anteriores, etc...). Pelo contrário, o semanario US News and World Report só tratou o tema uma vez.
    - Ainda que todos os candidatos republicanos e democratas se auto-defissem como cristãos (incluindo Giuliani, Hillary Clinton e Obama), só os candidatos republicanos é que lhes perguntavam como "trataria os ateus" ou "teria ateus no seu gabinete". Esta pergunta nunca era feita aos cristãos do partido democrata.
    - A ABC tratou do ateísmo 24 vezes, em 5 dos seus 6 programas de noticias. Nunca com uma perspectiva negativa.

5 comentários:

  1. «- A ABC tratou do ateísmo 24 vezes, em 5 dos seus 6 programas de noticias. Nunca com uma perspectiva negativa.»


    Porquê tanto ódio ao ateismo? você não suporta o direito do outro à diferença...
    E passam o tempo a encher a boca acerca da tolerância, que tolerância?
    Evolua homem! e perca esse rancor.

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  2. Mas que profundo disparate, este texto!

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  3. Isto não é nenhum disparate é um estudo cientifico que pode consultar em: http://www.cultureandmediainstitut.org/
    Ainda bem, que hoje temos a Internet para divulgar livremente aquilo que a Imprensa ou as TVs não querem...
    Alguém pensa que os Jornais, as TVs não têm principios ideológicos que condicionam as noticias e a maneira como são transmitidas as noticias?!!!

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  4. Continue berrando contra os ateus!!
    Inútil!!! se preocupe com sua podre igreja que tá pagando inúmeros processo por pedofilia!! Sem falar do passado nazi dela!

    Os cães ladram, a caravana passa!

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  5. Qual o problema? É preferível dar valor a realidade, do que a mundos de fantasia, não?

    Mitologia cristã, nórdica, grega, romana, egípcia, suméria, senhor dos anéis, harry potter, são interessantes para se ler e/ou estudar, mas não faz sentido ficar defendendo personagens fictícios.

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