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sexta-feira, agosto 11, 2006

O Governo chinês continua a perseguir os cristãos

O Governo chinês continua a perseguir os cristãos.
Nas últimas semanas foram presos um bispo e um padre da Igreja Católica não oficial. Além disso, 90 crianças e 40 adultos foram interrogados nestas últimas semanas ao serem surpreendidos numa sessão de catequese. Este último grupo pertencia a uma igreja protestante, não dependente do Governo chinês.
Há 3 anos que 3 bispos fieis ao Vaticano estão simplesmente desaparecidos, sem que o Governo Chinês tenha alguma vez adiantado qualquer informação sobre este assunto.
Lembre-se que na China há uma igreja católica oficial do Estado, na qual é o próprio Governo a designar os bispos. Os fieis católicos a Roma, são clandestinos. O Governo Chinês toma esta posição desde há anos por questões políticas acerca do reconhecimento de território que a China considera ser parte política do seu país.
Enquanto alguns cristãos continuam a dar a vida e a sofrer por causa do seu amor a Jesus Cristo, outros há, muitos na nossa Europa cristã (de nome!), que são meramente cristãos de nome registado no livro paroquial dos Baptismos, mas pouco querem saber de tudo o resto...
Exemplos de vida que nos deveriam questionar...
Fonte: RR

4 comentários:

  1. Choca-nos ver o governo chines perseguir padres...no entanto, não devemos esquecer que são individuos que obedecem a uma potencia estrangeira - o Vaticano - tem por deus um deus estrangeiro - Jeová ou Yavé - e são moralmente responsaveis por algumas das maiores atrocidades cometidas nos ultimos dois mil anos desde a morte de cientistas, caso de Galileu, morte sistemática de dissidentes - caso da inquisição - ou a conivencia com Hitler na II Guerra Mundial.

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  2. Caro frade

    Os governantes chineses parecem realmente horrorizados com o facto de se perseguir alguém pelas suas ideias. São tão sensíveis, coitados, que ficariam chocados se autorizassem uma religião cujos membros tivessem feito algo tão bárbaro.

    Quanto a obedecer a uma potência estrangeira, os cristão não se distinguem por não obedecerem às leis do próprio país. Ou o governo chinês considera que tem a propriedade absoluta dos seus cidadãos?

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  3. Chinesices.
    E essa de "obedecer a um deus de uma potência estrangeira", só se for realmente na cabeça dos chineses, que devem ter uma concepção politeísta de Religião, cujos deuses se podem integrar nesta ou naquela ideologia político-partidária.
    Deus está acima de quaisquer considerandos de ordem política, cultural e das nossas opiniões individuais e subjectivas.

    Para esses cristãos chineses, Cristo lhes dará a recompensa pela perseguição que sofrem por Amor Dele.

    Quanto à Europa, são sinais dos tempos e consequências de uma progressiva laicização que foi derrubando a ponte, esse elo de ligação que unia o humano e o divino em todas as facetas da vida.
    Num mundo que prima por dar maior atenção a tudo o que é preocupação na obtenção de conforto material e económico, como se poderá fazer um caminho inverso, de retorno à sacralidade perdida?
    Não sei.
    Só sei de mim e mal; só sei que me esforço, no meio da azáfama, confusão e actractivos do mundo moderno, de não perder de vista nem me desviar do Caminho que me leva a Ele.

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  4. Caro ca,
    A questão não é como diz.Claro que os chineses não são sensiveis a estas coisas de religião...a questão é...porque é que haviam de ser sensiveis a uma religião que tem um historial criminoso que lhes faz concorrência?
    Quando diz que os cristãos não se distinguem por não obedecer às leis do seu proprio país está a lavrar em erro. Em Portugal, por exemplo, os seguidores do Vaticano tem-se distinguido ao longo dos seculos precisamente por imporem ao estado portugues regras e preceitos ditados por uma potencia estrangeira. Claro que hoje o Vaticano não tem exercitos ao seu serviço, mas continua a ser evidente que se imiscuem nas leis deste país de forma intoleravel e abusiva. Veja por exemplo o campo do direito de família.

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