27% dos recursos provêm da Igreja católica.
E todos os governos juntos só contribuem com 44%!!!
Os dados desfazem o mito.
"O amor e o carinho que recibi dos colaboradores da Cáritas Internacional deram-me esperança. De facto, devo a minha vida aos trabalhadores religiosos. Eles fizeram-me revivir. Estava realmente assustada por causa da minha morte, mas agora já não”.
São as estremecedoras palavras de uma das pessoas infectadas pelo VIH na India. E é uma das muitas pessoas que participa numa das centenas de programas que desenvolve a Cáritas Internacional. Segundo as últimas informações da ONUsida, a Situação da epidemia da SIDA 07, no mundo há 33,2 milhões de infectados com VIH. A região mais afectada é a zona de África Subsariana (22,5 millones).
Palavras como mortes, infecções, preservativos, ajudas internacionais saem à tona quando se fala do problema da sida. Mas, que dizer do papel da Iglesia neste assunto? Na actualidade, 27% das instituções que combatem o VIH no mundo pertecem à Igreja católica. Ou por outras palavras: um em cada quatro doentes de sida são atendidos por instituções católicas.
Entre os recursos que destina a Igreja católica para combater a pandemia, encontramos 5.256 hospitais, 17.530 dispensários, 577 leprosarias e 15.208 residencias para idosos. A tudo isto temos de acrescentar as numerosas instituções que estão implicadas na luta contra a sida. Além da Cáritas Internacional, que trabalha em 107 países, há também outras organizações que remam na mesma direcção. É o caso de congregações e associações internacionais como as Vicentinas, Comunidade de Santo Egidio, Camilianos, Juaninos, Jesuítas, religiosas da Madre Teresa, o Hospital do Menino Jesus da Santa Sé ou Farmaceuticos católicos.
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