- Os autores deste informe atribuem este fenômeno ao facto de que «os jovens não encontram modelos de religiosidade atraentes».
- Outras causas reveladas por este informe são «a crescente secularização da sociedade, as mudanças políticas em uma direção claramente laicista e a desconfiança que a Igreja suscita entre os jovens».
- As maiores críticas realizadas pelos jovens à Igreja são «sua excessiva riqueza, sua intromissão em política e seu conservadorismo em matéria sexual», explica o informe apresentado esta terça-feira.
Só 10% dos jovens declaram-se católicos comprometidos, frente a 20% que se caracterizam pela indiferença religiosa, agnosticismo ou ateísmo, «o restante se constitui por uma grande massa de espanhóis que em maior ou menor medida estão identificados com sua condição de católicos, mas que se caracterizam principalmente por sua passividade».
Com respeito à família, o informe constata entre os jovens «um pluralismo nas apreciações do que constitui hoje uma família, ainda que siga predominando a concepção do lar constituído por um pai, uma mãe e um filho, unidos em matrimônio». Os jovens, destaca o informe, «valorizam o matrimônio, mas o retardam, valorizam ter filhos, mas os reduzem e tendem a ser mais fiéis ao cônjuge apesar de aumentar as separações e divórcios».
«O terrorismo, a droga, o desemprego, a moradia e a violência doméstica» são os problemas sociais considerados mais importantes para os jovens, enquanto que entre os que se encontram menos preocupados estão «a manifestação de violência de algumas pessoas jovens, a corrupção política, os problemas de contaminação e meio ambiente, a pobreza e a marginalização de parte da população, assim como a segurança cidadã».
Por último, o informe mostra como «as relações sociais relacionadas com o ócio e o tempo livre transformaram-se substancialmente devido principalmente às tecnologias da informação e comunicação», sobretudo graças ao aumento do uso do telefone celular.Fonte: www.zenit.org
E TU O QUE ACHAS DOS JOVENS PORTUGUESES?
Muito iguais aos espanhóis...
ResponderEliminarqueres mesmo que te diga? Dava para umas 20 páginas, pelo menos. Fiz uma tese sobre esse assunto. É melhor não saberes... Não estão tão mal, parece-me, como os espanhois, mas andam por perto!
ResponderEliminarÉ realmente com grande pesar que verifico a queda progressiva do Cristianismo, que lentamente se vai processando ao longo dos dois últimos séculos.
ResponderEliminarFaz parte do mundo em que actualmente vivemos, que todos nós já estamos fartos de conhecer e de debater as suas causas, mas sem sucesso: profundo materialismo, ambição desmedida, consumismo exagerado, pornografia descarada, libertinagem confundida com liberdade, homens-deuses da política visando uma sociedade completamente laica, etc., etc., e, muito modernamente, para afinar o Concerto, não falta o
aparecimento de "cérebros iluminados" que têm vindo a fazer uma campanha vergonhosa e odienta, escondida sob o manto da pseudo-ciência e da falsa documentação histórica, para denegrir e pôr em causa as Verdades Evangélicas reveladas por Cristo e Seus Apóstolos - o mesmo que chamar-Lhes mentirosos e embusteiros -, atordoando a cabeça das pessoas menos cultas e mais periclitantes na sua Fé.
Porisso, é que muitas vezes me debato e luto numa tentativa de desmascarar os aldrabões que pululam por todo o lado, mesmo à custa de me chamarem intolerante e de gostar de teorias da conspiração. Não, não gosto e, pelo contrário, tento refutar todos os teóricos que conspiram contra Cristo e os Evangelhos.
Que me matem, mas não abdico, não me encolho, não me acobardo em lutar por Cristo, nem que eu seja a última da fila.
E em Portugal???
ResponderEliminarE a análise dos porquês???
Se calhar teríamos muito que escrever...
No entanto ainda penso que não declarar-se isto ou aquilo é menos mau do que não agir de acordo com os principios que são o código de vida de qualquer pessoa de bem,quer se diga religiosa ou não.
Acho que crentes em Deus serão a maioria...crentes nas igrejas, diminuirão cada vez mais, acho.
Não é a instituição que faz a fé!
Abraço,
É certo que não é a Instituição que faz a Fé. Mas se Ela acabar, quem evangelizará e promoverá a Fé aos vindouros?
ResponderEliminarSerão os pais, os educadores? A princípio, talvez, mas com o tempo diluir-se-á, porque deixará de haver uma Instituição onde se sustentem e se catequizem.
Se eu, por exemplo, não tivesse tido a sorte de ter vivido num ambiente em que pude ser educada e catequizada, seria agora cristã? Muito provavelmente, não.
Nós, cristãos, muitas vezes descuramos as práticas rituais da nossa Fé. A azáfama da vida quotidiana nem sempre se compadece com a nossa necessidade espiritual, mas pelo menos, fomos criados na Fé cristã (e quando adultos podemos optar em continuar ou não a viver segundo a Fé, ir mais ou menos frequentemente à Igreja), graças ao empenho e boa-vontade daqueles que se mantêm, por trabalho e dedicação, ligados à Igreja, sejam clero ou leigos.
Quanto aos jovens (sejam portugueses ou de outra nacionalidade), é sempre prematuro fazer juízos acertados.
ResponderEliminarÉ que a juventude é sempre cheia de pujança, sonhos, ilusões e só mais tarde se poderá aferir se a Palavra caiu em terreno fértil e frutificou ou, se pelo contrário, veio uma rabanada de vento e levou tudo...
Eles estão sempre em todo o lado, e igualmente, quer se trate de Rock ou do Papa.
Devemos preocuparmo-nos mais é com o que os governos mundiais, nomeadamente europeus e EUA, têm vindo a fazer para sufocar a cultura cristã.
"«os jovens não encontram modelos de religiosidade atraentes». " Aqui está toda a questão na minha opinião se nada na vida do dia a dia distingue Cristãos de não cristãos então porquê ser Cristão?
ResponderEliminarPÁSCOA FELIZ!!!
ResponderEliminarUm abraço da sonhadora
A todos os amigos, faço votos de que aprendam com Jesus a levar a cruz. Que olhem a Ressurreição e renovem a sua esperança na vida. Boa Páscoa a todos!
ResponderEliminarFeliz e santa Páscoa para todos!
ResponderEliminarBeijinho,
ola a todos: sendo jovem de 20 anos, ouvi os comentarios de muita gente a serca de mim...
ResponderEliminarprimeiro vale sempre a pena ser padre como fereira, que eu desejo tanto seguir uma vida religiosa e em segundo, os jovens são a força, dinamismo e luta. o grande problema do mundo actual é a forma como os governos vêm os jovens e a Igreja no mundo... nem tudo foi perfeito na igreja catolica, mas a igreja é como uma nação, também tem uma histora, bons e maos momentos, mas penço que neste momento a igreja está mais conxinete e preocupada coma sua imagem... os padres acutualmete devem fazer tudo com cabeça pois a tentação vai ser eterna, ate ao fim da nossa vida e eles devem rezar sempre para ajudarem os jovens a srem mais "cultos", pois é aos padres que Deus lhes pos toda a confiança...
padres inquietos... sempre1 mas com o expirito santo por traz...
um beijo da olga teixeira
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