Durante estes dias tem vindo à luz histórias verdadeiramente incriveis de mulheres portuguesas que, depois de terem casado com mulçumanos, a sua vida tornou-se um inferno. Hoje o Correio da Manhã de Domingo conta-nos a história da Elsa Torres.
Afirma que, depois de ter casado com Mustafa, «foi proibida de sair de casa, de conduzir ou estender a roupa, porque poderia ser vista pelos homens». Quando se mudou para a Argélia a sua vida transformou-se num pesadelo. As restrições aumentava de dia para dia. «Para mim, que estava habituada a ir tomar café e a sair para passear era um castigo. Viver na Argélia tornou-se um pesadelo».
Conta ainda que «durante uma rara ida ao mercado, em Argel, Elsa deixou que o crucifixo, que usava por debaixo da camisola, ficasse à vista e o pior aconteceu. Apercebo-me da situação e só vejo um senhores, com alguma idade, virem direitos a mim. Levei uma sova tão grande com sacas de batatas que fui para o hospital inconsciente. Estive 23 dias em coma, só porque pensaram que era árabe e que estava a usar um símbolo católico».
Onde estão os Defensores dos Direitos das Mulheres, se não fosse o Cardeal a levantar o problema ninguém falava do assunto... agora todas as revistas e todos os jornais trazem histórias chocantes... Não sabiam disto antes?!!!
É a Igreja que está errada por chamar a atenção para as consequências e os sarilhos ou estes abusos contra a dignidade da mulher no mundo muçulmano?!!!
Mas esta Senhora também diz que NÃO dá razão ao Cardeal Patriarca... e que se 'voltasse atrás volatria a fazer o mesmo'...
ResponderEliminarVá-se lá perceber...