Um em cada quatro portadores de AIDS é atendido no mundo por um centro católico, segundo pôde comprovar-se na Reunião de Alto Nível sobre esta pandemia celebrada pela Assembléia Geral das Nações Unidas de 31 de maio a 2 de junho.
No encontro tomou a palavra, em representação da Santa Sé, o cardeal Javier Lozano Barragán, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral no Campo da Saúde, que ilustrou também a obra de prevenção que a Igreja promove, baseada «na informação e na educação de condutas dirigidas a evitar a pandemia».
O purpurado mexicano começou sua intervenção para transmitir a saudação à assembléia de Bento XVI «a todos os que estão empenhados na luta contra a AIDS».
«O Papa abriga uma preocupação pelo avanço da pandemia e garante a continuidade e o aumento do trabalho que a Igreja Católica leva a cabo para frear esta desgraça», assegurou o cardeal. Ao explicar com números a acção da Igreja neste campo, revelou que «26.7% dos centros no mundo para tratar enfermos de AIDS estão dentro da Igreja Católica». Esse trabalho implica, declarou, «a capacitação de profissionais da saúde, prevenção, cuidado, assistência e acompanhamento tanto dos doentes como de suas famílias».
Esta presença sobre o terreno acontece graças às diferentes instituições católicas.
Em concreto, explicou que Caritas Internacional está comprometida com isso em 102 países. Desta forma, ilustrou o trabalho que oferecem as congregações religiosas e as associações internacionais como «as Vicentinas, Comunidade de Santo Egídio, Camilianos, Joaninos, Jesuítas, religiosas da Madre Teresa, o Hospital do Menino Jesus da Santa Sé e os Farmacêuticos católicos».
Ao falar da prevenção, explicou que «somos conscientes de que o papel da família no campo da formação e da educação é indispensável e eficaz». «A educação e a informação são dadas também através de documentos, conferências e intercâmbios de experiências e práticas», constatou.
«Para o cuidado e assistência dos doentes, acentuamos a capacitação de médicos e pessoal paramédico, de capelães e voluntários; combatemos o estigma, facilitamos o diagnóstico, o “counselling” e a Reconciliação. Provemos os antibióticos, os medicamentos para evitar a transmissão vertical materno filial e o contágio sanguíneo», informou.
«No ramo da atenção e do acompanhamento ao doente, evitamos os contágios, atendemos órfãos e viúvas, presos, ajudamos na reintegração social desses doentes e colaboramos com os Governos e demais Instituições que se ocupam da pandemia, tanto no âmbito ecumênico como no civil», disse.
Por último, informou que a Santa Sé, por vontade de João Paulo II, lançou uma iniciativa para ajudar economicamente os portadores de AIDS, a Fundação «o Bom Samaritano».
«Até hoje, facilitamos antibióticos a 18 países – explicou o cardeal Lozano: 13 da África, 3 da América e 2 da Ásia. Nesses países, distribuímos o dinheiro recebido de católicos de 19 países, tanto da própria África, como da América, da Ásia e da Europa».
Fonte: Zenit
Porque é que nunca se destaca isto nos noticiários?
Está certo. A Igreja faz e faz muito bem.
ResponderEliminarFaço votos de que a Igreja continue mais e mais a promover o apoio e auxílio aos mais necessitados, sejam pobres, doentes, presos, etc.
E desejo também que estas actividades da Igreja sejam largamente divulgadas, não, como é evidente, para sua Glória, mas tão só para dar a conhecer, àqueles que diariamente combatem a Igreja e argumentam sobre as riquezas do Vaticano, etc., etc., de que o que parece nem sempre assim é, e de que a Igreja promove e pratica, ela própria, os preceitos humanitários aconselhados pelo Nosso Senhor.
Eu sempre ouvi dizer que o bem não faz barulho :o)
ResponderEliminarUm abraço
Ora ainda bem que a Igreja ajuda no tratamento de doentes e no acolhimento de milhões de orfãos e crinças seropositivas.. .
ResponderEliminarSó é pana não investirem na Prevenção eficaz de uma doença incurável.
E é mesmo dramática a posição irresposnsável e quase criminosa da "doutrina oficial" , proibindo o Preservativo , quando todos sabemos que é a única forma eficaz de prevenir a sida em pessoas sexualmente activas.
É dramático.
E é absolutamente normal que se fale mais disso...
Não deixa de causar escãndalo.
Quem disse que a Igreja local não investe na prevenção? Talvez mais do que as instituições que dizem que investem!!!
ResponderEliminarDistribuem preservativos?
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