No teatro da comuna está a exibir-se (ou vai exibir-se) uma peça espanhola que se chama "Me cago en Dios" e nos cartazes de promoção aparece uma retrete aonde está a ser lançada uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, um Crucifixo e outros objectos de culto.
Vejam a lista dos patrocinadores (e respectivos endereços electrónicos) e peço que divulguem porque isto é absurdo... não queremos proibir nada, nem coarctar a liberdade de expressão e de arte. Queremos é que não seja o estado, nós, a pagar isto...
Como verão, são quase todos instituições do Estado.
Patrocinadores Ministério da Cultura:
gmc@mc.gov.pt
gsec@mc.gov.pt
infocultura@min-cultura.pt
ffcmc@mail.min-cultura.pt
mcgri@mail.telepac.pt
igacgeral@igac.pt
Centro Cultural de Belém:
ccb@ccb.pt
Instituto das Artes:
geral@iartes.pt
Embaixada de Espanha
Câmara Municipal de LisboaFábrica Valadares:
comercial@valadares.com
joanaulisses@valadares.com
Teatro da Comuna:
teatrocomuna@sapo.pt
Se concordam connosco, divulguem e manifestem indignação.Se discordam, pedimos desculpa pela ousadia e tempo ocupado.
Fonte: http://deus-amor.blogspot.com/
Já antes do Mungu ni upendo, tinhamos publicado no jovens e missão, onde publicamos também algumas reacções.
ResponderEliminarÉ bom divulgar estas coisas, não para proibir (quem somos nós para fazer tal coisa???), mas para não nos deixarmos levar por parolos, nem estúpidos.
Um abraço
Leonel
Perderam-se os valores
ResponderEliminar"É bom divulgar estas coisas, não para proibir (quem somos nós para fazer tal coisa???), mas para não nos deixarmos levar por parolos, nem estúpidos."
ResponderEliminarNestes casos há que pensar duas vezes. Eu nunca teria sabido da existência de tal peça se não tivesse sido a publicidade que lhe foi feita no Mungu ni upendo e agora aqui.
Já se interrogaram quantas pessoas ficarão curiosas de ir ver a peça depois destes protestos? Um dos factores do sucesso do Código da Vinci foram os protestos. Quando se diz muito mal de uma coisa as pessoas em geral vão vê-la não porque ela seja boa mas porque se tornou um assunto público. Ou como se diz por vezes: não há má publicidade, só há publicidade.
O respeito é bonito em todo o lado, estas actividades obviamente não podem passar em branco, já é antigo o ditado: "quem não se sente não é filho de boa gente"!
ResponderEliminar"quem não se sente não é filho de boa gente"
ResponderEliminarHá algum fundamento evangélico para esta frase?
Talvez valha a pena ver a peça antes de se insurgirem. Afinal, é apenas uma somatização da tentativa de exorcizar fantasmas religiosos...
ResponderEliminarQuanto ao adágio, pode ser de interesse ler um post recente (dia 7 último) no blog do Timshel...
Zeca
Já publiquei a notícia no meu blogue.
ResponderEliminarAgora segue-se Fóruns e lista de emails.
Se o nome da peça tivesse, em lugar de "Dios", o nome de uma pessoa de quem gostamos mesmo muito, o que faríamos com a notícia?
ResponderEliminarP*odem fazer a chacota que quiserem,que CRISTO triunfará.Voltámos ao tempo da perseguição á Igreja foi para isto que lutámos pela Democracia?Triste Pais este.
ResponderEliminarAndam a perder o V. tempo.
ResponderEliminarA liberdade de expressão existe. Graças a Deus.