Bento XVI deixou este Domingo uma “súplica” ao Cristo Rei por “um Portugal melhor”, assinalando os 50 anos da inauguração do monumento, em Almada.
O Papa pediu que o nosso país seja “fiel na fé católica, fértil na santidade, próspero na economia, justo na partilha da riqueza, fraterno no desenvolvimento, alegre no serviço público”.
“Quero saudar os cristãos de Portugal que neste dia se reúnem com todo o Episcopado para celebrar - sob a presidência do meu Enviado Especial, o Cardeal Dom José Saraiva Martins - o cinquentenário da inauguração do Santuário de Cristo Rei em Almada, na diocese de Setúbal”.
Para Bento XVI, “lá erguido bem alto, bem visível, o Redentor divino com o coração e os braços abertos é oferta de paz à humanidade. Bem o sabe o povo português que, há cinquenta anos, se uniu para levantar aquele memorial da paz, por graça recebida em atenção à sua consagração ao Imaculado Coração de Maria”.
Em conclusão, o Papa exortou “a perseverar na referida consagração à Virgem Mãe, que arrasta os corações, como ninguém mais sabe fazer, e lança-os nos braços da misericórdia do Senhor”.
O Papa pediu que o nosso país seja “fiel na fé católica, fértil na santidade, próspero na economia, justo na partilha da riqueza, fraterno no desenvolvimento, alegre no serviço público”.
“Quero saudar os cristãos de Portugal que neste dia se reúnem com todo o Episcopado para celebrar - sob a presidência do meu Enviado Especial, o Cardeal Dom José Saraiva Martins - o cinquentenário da inauguração do Santuário de Cristo Rei em Almada, na diocese de Setúbal”.
Para Bento XVI, “lá erguido bem alto, bem visível, o Redentor divino com o coração e os braços abertos é oferta de paz à humanidade. Bem o sabe o povo português que, há cinquenta anos, se uniu para levantar aquele memorial da paz, por graça recebida em atenção à sua consagração ao Imaculado Coração de Maria”.
Em conclusão, o Papa exortou “a perseverar na referida consagração à Virgem Mãe, que arrasta os corações, como ninguém mais sabe fazer, e lança-os nos braços da misericórdia do Senhor”.
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