Um grupo internacional de investigadores simulou uma experiência religiosa para provar que esta desencadeia no cérebro de católicos praticantes um alívio significativo de sensações de dor física.
Um grupo internacional de investigadores em que participou um psicólogo português comprovou que os crentes suportam mais a dor do que os não crentes, o que explicaria a capacidade de resistência dos mártires ao sofrimento.
Estes investigadores de universidades britânicas simularam uma experiência religiosa para provar que esta desencadeou no cérebro de católicos praticantes um alívio significativo de sensações de dor física.
"Trata-se do primeiro estudo em que se demonstra o que se passa no cérebro de pessoas bastante crentes quando estão a viver experiências religiosas e ao mesmo tempo a ser sujeitas a estímulos dolorosos", disse, por telefone, à agência Lusa Miguel Farias, investigador em teologia e psicologia nas universidades de Oxford e Cambridge.
Um grupo internacional de investigadores em que participou um psicólogo português comprovou que os crentes suportam mais a dor do que os não crentes, o que explicaria a capacidade de resistência dos mártires ao sofrimento.
Estes investigadores de universidades britânicas simularam uma experiência religiosa para provar que esta desencadeou no cérebro de católicos praticantes um alívio significativo de sensações de dor física.
"Trata-se do primeiro estudo em que se demonstra o que se passa no cérebro de pessoas bastante crentes quando estão a viver experiências religiosas e ao mesmo tempo a ser sujeitas a estímulos dolorosos", disse, por telefone, à agência Lusa Miguel Farias, investigador em teologia e psicologia nas universidades de Oxford e Cambridge.
Veja aqui
Um estudo que certamente merecia mais atenção da parte dos opinon-maker...
Curioso, remete para a frase de Marx de que “a religião é o ópio do povo”, aqui apenas no sentido analgésico LOL Não sei é se o critério de utilidade ajuda o de verdade… Neste caso, quero eu dizer, e relativamente aos conteúdos da fé… O que não retira evidentemente o interesse técnico, psíquico e antropológico a estes estudos… Saudações
ResponderEliminarE Cristo, será que não sentiria as dores?Não o estou a ver sofredor!...Mas como Amor,cheio de compaixão pela humanidade.Esta sim sofredora, quer tenham fé ou não.De muito interesse o estudo.Em que ficamos é a fé ou a mente que tem o efeito analgésico?
ResponderEliminarBoa noite.
Esperemos que não se fique apenas por esta ideia...
ResponderEliminarSe não ficamos pela máxima do Marx. Que se veja para lá deste estudo...
Rezo por ti.
beijos em Cristo e Maria