A Igreja na África conheceu um grande dinamismo nos últimos anos. D. Nikola Eterović, secretário geral da II Assembleia especial do Sínodo dos bispos africanos, recordou que entre 1978 e 2007, “o número de católicos africanos passou de 55 milhões para 146 milhões”.
Um aumento que se estende também ao campo vocacional,
que no sacerdócio quer à vida consagrada.
Durante a conferência de imprensa que fez a apresentação do Sínodo africano, esta manhã no Vaticano, o secretário geral considerou que um dos sinais de fecundidade apostólica “são as vocações missionárias africanas”.
“Aumentam cada vez mais os sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos que desempenham o serviço pastoral nas outras Igrejas particulares na África ou noutros continentes”.
A sua missão compreende a promoção de actividades educativas e assistenciais, “oferecendo uma formação integral, humana e cristã, para as novas gerações”.
Mas o trabalho dos missionários visa também “aliviar as feridas abertas no espírito e no corpo”, perante os “grandes desafios do subdesenvolvimento e, por conseguinte, da fome, das doenças, das violências, inclusive as das guerras”.
As suas tarefas não distinguem etnia, língua, religião e são “um preciso contributo para o processo da justiça e da paz”.
“Aumentam cada vez mais os sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos que desempenham o serviço pastoral nas outras Igrejas particulares na África ou noutros continentes”.
A sua missão compreende a promoção de actividades educativas e assistenciais, “oferecendo uma formação integral, humana e cristã, para as novas gerações”.
Mas o trabalho dos missionários visa também “aliviar as feridas abertas no espírito e no corpo”, perante os “grandes desafios do subdesenvolvimento e, por conseguinte, da fome, das doenças, das violências, inclusive as das guerras”.
As suas tarefas não distinguem etnia, língua, religião e são “um preciso contributo para o processo da justiça e da paz”.
D. Nikola Eterović considerou que a Igreja em África “deseja empreender com zelo renovado a acção de evangelização e de promoção humana no grande continente”.
“Uma Igreja reconciliada no seu interior, tornar-se-á anunciadora crível da reconciliação inclusive a nível da sociedade, oferecendo uma contribuição insubstituível para a promoção da justiça e obtenção da paz”.
Fonte: Agência ecclesia
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