A primeira tentação acontece no «deserto». Depois dum longo jejum, entregue ao encontro com Deus, Jesus sente fome. É nessa altura que o tentador lhe sugere agir, pensando em si mesmo e esquecendo o projecto do Pai:« Se Tu és o Filho de Deus, ordena que estas pedras se convertam em pães». Jesus, desfalecido mas cheio do Espírito de Deus, reage: «Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus». Não viverá buscando o seu próprio interesse. Não será um messias egoísta. Multiplicará pães quando vir os pobres com fome. Ele alimentar-se-á da Palavra de Deus.
Sempre que a Igreja procura o seu próprio interesse, esquecendo o projecto do reino de Deus, desvia-se de Jesus. Sempre que nós cristãos antepomos o nosso bem-estar às necessidades dos últimos, afastamo-nos de Jesus.
A segunda tentação acontece no «templo». O tentador propõe a Jesus fazer a sua entrada triunfal em Jerusalém, descen-do do alto como Messias glorioso. A protecção de Deus está assegurada. Os seus anjos «cuidarão» dele. Jesus reage rápido: «Não tentarás o Senhor teu Deus!». Não será um Messias triunfador. Não porá Deus ao serviço da sua glória. Não «fará sinais no céu». Só sinais para curar doentes.
Sempre que a Igreja põe Deus ao serviço da sua própria glória e «desce do alto» para mostrar a sua própria dignidade, desvia-se de Jesus. Quando nós, os seguidores de Jesus, procuramos «ficar bem», afastamo-nos dele.
A terceira tentação dá-se num «monte muito alto». De lá se divisam todos os reinos do mundo. Todos estão controlados pelo diabo, que faz a Jesus uma oferta assombrosa: dar-lhe-á todo o poder do mundo. Só uma condição: «Se prostrado me adorares». Jesus reage violentamente: «Vai-te, Satanás, pois está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele prestarás culto». Deus não o chama a dominar o mundo como o imperador de Roma, mas a servir os que vivem oprimidos pelo seu império. Não será um Messias dominador mas servidor. O reino de Deus não se impõe com poder, oferece-se com amor.
A Igreja tem que afastar todas as tentações de poder, glória ou dominação, clamando com Jesus: «Vai-te Satanás». O poder mundano é uma oferta diabólica. Quando o procuramos, afastamo-nos de Jesus.
Sempre que a Igreja procura o seu próprio interesse, esquecendo o projecto do reino de Deus, desvia-se de Jesus. Sempre que nós cristãos antepomos o nosso bem-estar às necessidades dos últimos, afastamo-nos de Jesus.
A segunda tentação acontece no «templo». O tentador propõe a Jesus fazer a sua entrada triunfal em Jerusalém, descen-do do alto como Messias glorioso. A protecção de Deus está assegurada. Os seus anjos «cuidarão» dele. Jesus reage rápido: «Não tentarás o Senhor teu Deus!». Não será um Messias triunfador. Não porá Deus ao serviço da sua glória. Não «fará sinais no céu». Só sinais para curar doentes.
Sempre que a Igreja põe Deus ao serviço da sua própria glória e «desce do alto» para mostrar a sua própria dignidade, desvia-se de Jesus. Quando nós, os seguidores de Jesus, procuramos «ficar bem», afastamo-nos dele.
A terceira tentação dá-se num «monte muito alto». De lá se divisam todos os reinos do mundo. Todos estão controlados pelo diabo, que faz a Jesus uma oferta assombrosa: dar-lhe-á todo o poder do mundo. Só uma condição: «Se prostrado me adorares». Jesus reage violentamente: «Vai-te, Satanás, pois está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele prestarás culto». Deus não o chama a dominar o mundo como o imperador de Roma, mas a servir os que vivem oprimidos pelo seu império. Não será um Messias dominador mas servidor. O reino de Deus não se impõe com poder, oferece-se com amor.
A Igreja tem que afastar todas as tentações de poder, glória ou dominação, clamando com Jesus: «Vai-te Satanás». O poder mundano é uma oferta diabólica. Quando o procuramos, afastamo-nos de Jesus.
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