A Igreja Católica em Portugal deve estar pronta a percorrer novas estradas, mesmo as virtuais, para dar a conhecer o Evangelho nos nossos dias. Esta é uma das grandes conclusões das para as Jornadas Pastorais da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), este ano subordinadas ao tema "Deus na Rede, novas tecnologias e evangelização".
Para o presidente da CEP, D. Jorge Ortiga, esta é uma área que merece atenção especial, inserida no programa do organismo episcopal para este triénio ligado à transmissão da fé. Nesse sentido, explica, as Jornadas, como espaço de reflexão, abordaram em 2006 “o novo mundo” dos Media.
A relação entre as novas tecnologias e a evangelização, o impacto global da Internet, experiências de formação e acompanhamento espiritual através dos novos suportes tecnológicos, a profusão do religioso no espaço virtual e a comunidade eclesial em Portugal foram alguns dos assuntos em destaque.
Para D. Jorge Ortiga, foi importante “ter princípios de orientação e recolher algumas sugestões”, adiantando que a partir daqui é preciso perceber qual a incidência desta iniciativa “na vida das nossas dioceses” e da própria Conferência Episcopal Portuguesa.
“Pessoalmente, entendo que esta foi uma iniciativa muito importante, por nos colocar neste novo areópago, quase a obrigar-nos a intensificar o nosso caminho sobre estas novas estradas”, apontou, considerando “consolador” o facto de haver já várias formas de presença católica na Internet, por exemplo.
“Há vários aspectos a considerar nesta presença que Deus e a Igreja já têm na rede, sabendo que temos muito mais que fazer, na transmissão da fé, não tendo medo destas realidades novas”, admite D. Jorge Ortiga.
Para o presidente da CEP, D. Jorge Ortiga, esta é uma área que merece atenção especial, inserida no programa do organismo episcopal para este triénio ligado à transmissão da fé. Nesse sentido, explica, as Jornadas, como espaço de reflexão, abordaram em 2006 “o novo mundo” dos Media.
A relação entre as novas tecnologias e a evangelização, o impacto global da Internet, experiências de formação e acompanhamento espiritual através dos novos suportes tecnológicos, a profusão do religioso no espaço virtual e a comunidade eclesial em Portugal foram alguns dos assuntos em destaque.
Para D. Jorge Ortiga, foi importante “ter princípios de orientação e recolher algumas sugestões”, adiantando que a partir daqui é preciso perceber qual a incidência desta iniciativa “na vida das nossas dioceses” e da própria Conferência Episcopal Portuguesa.
“Pessoalmente, entendo que esta foi uma iniciativa muito importante, por nos colocar neste novo areópago, quase a obrigar-nos a intensificar o nosso caminho sobre estas novas estradas”, apontou, considerando “consolador” o facto de haver já várias formas de presença católica na Internet, por exemplo.
“Há vários aspectos a considerar nesta presença que Deus e a Igreja já têm na rede, sabendo que temos muito mais que fazer, na transmissão da fé, não tendo medo destas realidades novas”, admite D. Jorge Ortiga.
Um novo capítulo
D. Carlos Azevedo, refere que estas Jornadas permitiram aos Bispos e àqueles que, nas Dioceses, mais directamente colaboram com eles nesta área, perceber que “é possível a Igreja adaptar-se às novas tecnologias e é mais fácil do que muitas pessoas pensam”. “Abriu-se uma página para um novo capítulo na comunicação da Igreja”, assegura. As várias formas de presença da Igreja na Internet devem ser potenciadas.
FONTE: Ecclesia
FONTE: Ecclesia
O que achas da existência de tantos sites e blogs católicos na rede?
Não há-de a Igreja Católica estar em decadência!! Ponham-se nessa de evangelização via internet... e acabam a falar para bonecos!!
ResponderEliminarMexam-se na batina, seus madraços, e falem com as pessoas!!
Concordo plenamente com os sites e blogs católicos, ser Igreja implica obrigatoriamente partilhar, e esta é uma boa forma de partilha.
ResponderEliminarRespeito, mas não posso de maneira nenhuma concordar com o comentário do "lord of erewhon". Acho que a Igreja Católica não está em decadência, se calhar precisa de se actualizar em alguns aspectos, mas todos temos de contribuir para que isso aconteça. Não é uma responsabilidade só dos bispos e dos padres, todos nós somos Igreja.
Quanto á evangelização via internet... quantas vezes ao lermos um texto, um pensamento, uma opinião, um comentário,num dos blogs católicos encontramos a força, o animo, a coragem... que naquele momento precisavamos. Muitas vezes até o nosso melhor amigo ( por variadissimas razões )nem sempre está disponivel para falar connosco, quanto mais o padre que em muitos casos tem a seu cargo 2 e 3 paróquias.
Mexam-se na internet,"amigos", e partilhem connosco!...
Nós agradecemos!
Quanto às iniciativas de aprendizagem de novas maneiras de evangelização ...concordo 100%.
ResponderEliminarI Cor 9:19 "Assim, estando livre em relação seja a quem for, tornei-me servo de todos, para que possa levar todos a Cristo"
20 "Quando eu estou com os judeus torno-me um deles para que possa conduzi-los a Cristo. Quando estou entre aqueles que seguem as leis judaicas, faço o mesmo, embora eu não esteja sujeito à lei, isto para que possa conduzi-los a Cristo"
21 "Quando estou entre os gentios que não seguem a lei judaica, eu ligo-me com eles tanto quanto posso. Desta maneira, eu ganho a sua confiança e levo-os a Cristo. Não rejeito a lei de Deus, mas sim obedeço à lei de Cristo"
22 "Com aqueles cujas consciências facilmente os inquietam, procuro pôr-me no lugar deles, para os ajudar. Desse modo, seja com que tipo de pessoa for, procuro encontrar um plano comum de entendimento com ela para que, por qualquer meio, Cristo a salve"
23 "Faço-o não só para lhes levar o evangelho, mas também pela bênção que para mim representa vê-los vir até Cristo"
DVA
Lai
Aprendam que não há novas maneiras de evangelizar. Cada um é o agente da evangelização com as ferramentas e defeitos que tiver. Aquilo que deveser potenciado é a fé em cada um. E sendo assim nem admito que a Igreja em Portugal se pense retrograda porque eu tb sou Igreja e sou webdesigner.
ResponderEliminarSobre temas de religião a net é o pior sitio para buscar informação a não ser que se tenham já conhecimentos.
Estou sim em acordo com criação de redes e instalação de material informático nas paróquias ou que os padres e seminaristas tenham algumas noções em informática ou telemática.
Estas cenas de fazer coisas lindas e fixes com a desculpa de evangelizar já devia ter tido um término. Evangelizar é desculpa para tudo e não se tem em conta que os meios não justificam os fins nem os fins os meios.
Penso que isto é uma manobra inconsciente de perder tempo e andar à roda daquilo que é fondamental.
Ganhem "tomates" e vão ao ataque do fundamental.
O pessoal quer é padres santos e sabios e não "fixolas" com a mania que são modernos e que passam o tempo a tentar "ser como os outros".
Ahhhh ... já nao me lembrava que é uma amigo do bispo C. Azevedo que anda com esta mania das informáticas há anos. O homem tirou ate uns cursos "modernos" e finalmente parece que conseguiu forma de ganhar mais protagonismo. É um senhor do Porto e não digo o nome.
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