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terça-feira, julho 10, 2007

Para os saudosistas... há solução...

A Missa tridentina é um termo usado para designar a Missa celebrada, em Latim, de acordo com as formas sucessivas do Missal Romano tal como foi promulgado em 5 de Dezembro de 1570 por São Pio V, implementando a decisão do Concílio de Trento, (Tridentina é a forma adjectival de Trento), e posteriormente revista por outros papas em 1604, 1634, 1888, 1920, 1955 e 1962. A Missa tridentina é também conhecida por Missa tradicional, Missa de São Pio V ou "Missa de Sempre", embora houve muitas diferências entre a Missa de 1570 e a Missa dos primeiros séculos em Roma, antes do Papa Gregório I - para não falar das formas da Missa em ritos que não são o romano. O missal de 1962 é utilizado pelas principais comunidades católicas tradicionais. O Missal Romano de 2002 é a forma actual do Rito Romano da Missa, modificada segundo as instruções do Concílio Vaticano II.

Em 7 de Julho de 2007, o Papa Bento XVI promulgou o Motu Proprio "Summorum Pontificum", em que liberaliza o uso do Missal Romano editado em 1962 como forma extraordinária do rito romano, sendo a forma ordinária o Missal Romano publicado por Paulo VI.

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6 comentários:

  1. Obrigada, Sr. Padre Inquieto, pelas informações prestadas.

    Estou ansiosa por poder assistir a uma Missa em Latim, onde me possa sentir em verdadeira Comunhão com o Céu.
    Porque, segundo me parece pelo que vou lendo, aí se encontra a verdadeira face de Cristo no Santo Sacrifício da Missa e não existe folclores, nem espectáculos e distorções da Missa actual.

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  2. Não fazia mal conhecer a história da Eucaristia para perceber porque que é que os padres conciliares quiseram alterar a missa de S. Pio V pelo "Novo Ordo".
    Não basta a saudade é preciso algo mais.

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  3. Ó 1º Anonimo: então a última ceia nao teve valor nenhum? Nem as eucaristias celebradas pelas primeiras comunidades cristãs? É incrível como o fundamentalimo cristão, a par com um desconhecimento de Jesus Cristo, cresce cada vez mais

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  4. Ó subscritor da "Comissão dos 50 anos"
    - Essa de...taxar de "fundamentalistas" e de..."desconhecedores de Jesus Cristo" os que defendem e aplaudem o regresso à utilização do latim na Liturgia e tudo o que esse passo representa, é muito forte e...infeliz.
    Se pode haver notas fundamentalistas é no terreiro dos cursilhos de cristandade...cuja história e análise crítica está por fazer...

    Comecei a a ajudar à missa em latim, na minha aldeia, com uns sete a oito anos. Aprendi a catequese toda, desde a primeira comunhão à comunhão solene e ao Crisma, participei em baptizados, casamentos e funerais, casei-me e baptizei meus filhos, ouvindo preces em latim... nunca tal fenómeno atrapalhou a minha relação com Deus...muito pelo contrário.

    O que veio depois do abrir das comportas conciliares...por esse mundo fora, foi uma catástrofe. Chegou-se a uma verdadeira anarquia litúrgica!...Cada roca com seu fuso...cada terra com seu fuso!
    O sacerdote( muitíssmos deles) depressa caíu na tentação de se assumir como um maestro à frente da orquestra...eivado dos tiques mais bizarros...segundo a sua imaginação e gosto...
    Por isso, "ne timeas" o que chamas de retrocesso...
    Há que podar essas ramagens espúrias, ou musgos desconexos, que proliferaram agarradas ao tronco da árvore, desfigurando-a...

    Fica bem. E, sobretudo, nada de taxar de fundamentalismo e ignorância , séculos e séculos de radioso fulgor católico.
    Um abraço em latim.
    Sursum corda!...
    "Dominus vobiscum et cum spiritu tuo...

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  5. Comissão dos 50:

    Agora, ter ideias, gostos ou preferências diferentes de outro, virou a sinónimo de fundamentalista?!

    Esses, que por tudo e por nada, taxam os outros de fundamentalistas, porque estão em desacordo com eles, vêem nos outros aquilo que eles próprios são: sectários e intolerantes.
    Não admitem diferenças de gostos e opiniões.

    Conhece melhor Jesus Cristo do que eu?
    Agradeça ao Pai ter-lhe dado tanta iluminação!
    Deve ser um daqueles "iluminados" da nova Era, para os quais, a Humanidade viveu 20 séculos no erro e no engano e foi preciso chegar ao século 20 para o Homem entrar no uso da razão.

    Saiba que o meu conhecimento de Jesus Cristo, pode ser precário, mas é "fundamentado" no estudo dos Evangelhos e nisso, sim, sou "fundamentalista", sectária, tudo o que quiser chamar-me.

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  6. 1 – “Conhecer a história da Eucaristia”… “perceber porque os padres conciliares quiseram alterar a missa de S. Pio V”…

    Os “padres conciliares” são apenas os Bispos exercendo o seu Magistério Ordinário episcopal, ou seja, falível, tal como acontece com o resultado dum sínodo episcopal. Acontece até, por exemplo, que há partes deste Concílio falível, atípico, mero “giga sínodo episcopal”, mero Concílio pastoral não promulgado ex-catedra, que são explicitamente desfasadas e contrárias à Doutrina, inclusivamente com partes então recentemente promulgada ex-catedra. O mais conhecido caso é o dos erros que o Concílio propõe à margem e contrariamente ao Silabo. Em suma estes problemas não são uma catástrofe se tomarmos em conta a falibilidade do Concílio Vaticano II. Pode também deduzir-se que, se um Concílio não pode mudar a Doutrina mas deve antes corrigir o que a ponha em perigo, não podem também os “padres do concilio” alterar a Missa, a Liturgia. Temos o caso do Concílio de Trento que exorcizou da Missa os “Missais” poluídos e criativos que alguns livros de história HOJE metem lado a lado como se fosse legítimo inventar Missas. Não bastaria o poder de um Concílio promulgado extraordinariamente, nem muito menos o relativo poder dum Concílio falível de Magistério Ordinário episcopal. Ainda sobre isto, no discurso do dia 22 de Dezembro de 2005, aos Bispos e Cardeais, o Papa recordou claramente que não há legitimidade de fazer mutações através de um Concílio ou outra coisa alguma, caso os legisladores estariam a mudar a mesma lei que é a mesma lei que lhe legitima o poder de guardar incorrupta a mesma lei. Tal ruptura tornaria uma outra identidade de Igreja que não a mesma e assim haveria dois movimentos contrários: um nascido da ruptura e outro da continuidade.

    A “história da liturgia” é sempre uma leitura feita no presente sobre acontecimentos do passado. E se pode haver dúvida quanto à disparidade teórica apresentada pelos diferentes autores não pode haver rejeição da Tradição da Igreja onde o Espírito sopra. Ou seja, a Verdade revela-se em Cristo e plasma-se na história sem contradição, pois o Espírito não sopra contra Si mesmo nem se contradiz. Reduzir a compreensão da Liturgia a um momento de fundação e a uma explicação histórica e humana é rejeitar a Tradição, pois a Missa é inalterável e aquilo que nela se constrói é o edifício visível de uma revelação contínua. O que aparece na Liturgia ao longo do tempo não é mudança mas a ampliação do gesto que nasce da mesma realidade imutável do salvífico sacrifício da cruz (que no Missal de Paulo VI é abafado à quase herética “missa ceia”. Cf. Concilio de Trento – Missa.)

    A Liturgia, e bem lembra S. Tomás de Aquino, é a “Divina Liturgia” que não pode ser alterada por Concílio algum, pois Ela é Magistério Ordinário infalível (divina e continuada tradição). O Concílio de Trento expurga as corruptelas à liturgia e o Concílio Vaticano II, como meramente pastoral, poderá somente aprofundar a mesma Liturgia, sem a alterar. A história da Missa é sempre um perigo se dela for retirado, o Magistério, a fundão divina da Liturgia e a divina Tradição, pois no séc. XX são tão abundantes as “liturgias” diferentes e abusivas quanto antes das reformas que culminaram em Trento. Sem estes componentes como pilares a historia, só por si, poderia parecer que põe lado a lado os Missais ilegítimos com o Missal de João XXIII, por exemplo. Se do interrogatório feito aos cardeais, sobre se o Missal anterior ao Concilio V.II tinha sido ou não ab-rogado, a resposta foi que não tinha sido, contudo há muitos manuais de história da Missa que têm a mesma ideia ou a ideia contrária, consoante eles sejam de corrente “modernista” (hermenêutica da descontinuidade com a tradição) ou não. Preocupantes são também as perseguições feitas ao clero por parte de Bispos, relativamente à celebração do Rito Romano pelo Missal onde o Rito Romano foi unicamente codificado (Missal de S. Pio V).

    A saudade é uma nada certeira bala de arremesso dos “modernistas”, conservadores ou progressistas, contra os católicos integralistas (tb. chamados de tradicionalistas). Pois a Missa de Paulo VI, em sua defesa, pega no regresso às origens das primeiras comunidades ignorando dois factos: a Tradição da Igreja onde o Espírito se vai revelando, e posteriores problemas contra a ortodoxia que mais tarde foram eliminados. Se o saudosismo é chamado à conversa ele veio somente pelos “modernistas”, tanto pela boca, quando o atribuem aos outros, como em atitude, quando pretendem apagar séculos para recuar o tempo que lhes convenha. Esta heresia foi condenada pela Igreja e perdoem-me não me lembrar correctamente do nome: ou é antiquarismo ou antiquarianismo. Consiste esta em negar a revelação de Deus na história da Igreja pela sua tradição ao longo dos séculos e procurar a fonte única nos primórdios, tanto no Antigo testamento como no Novo ou na Igreja dos primeiros tempos. Aproveito para lembrar que o “sentimentalismo kanteano” é uma das condenadas características do “modernismo”, condenado por S. Pio X como soma de todas as heresias.

    A questão da participação realmente é problemática. Na “teologia do senso comum”, pós ultimo concílio, “defende” uma ideia de participação não legitimada. Funda-se esta no parecer mundano e pulsa ao ritmo das massas e dos sentires. Por outro lado a outra participação conhecida antes do último Concílio é uma participação bem diferente. Convem alertar para o facto de que mesmo o Concilio V. II começa por referir várias características da participação, adjectivos que daria dela uma ideia. Contudo é curioso que o texto final, o que foi publicado, começa gradualmente a “esquecer” esses adjectivos para se fixar somente num: “activa”. A titulo de curiosidade o texto deste Concílio tem abundantes pistas de derrapagem que, se por acaso alguém acreditar que não são descuidos mas propósitos de alguém, descobre-se que o texto é todo orientado para uma outra ideia bem diferente do ponto de partida e da Doutrina que sempre foi e sempre será.

    A participação possível hoje e sempre, relativamente a Missa, pelo Missal de João XXIII, é bem diferente daquela que é hoje defendida pelos adeptos do “espírito do concílio”, “modernistas progressistas”. A primeira participação é uma activa recepção da graça e do mistério que se nos dá, a outra participação modernista é a de debitar no culto a nossa acção.

    Parece-me oportuno lembrar que o santo cura de Ars dizia, como o exprimiram muitos santos e como o diz a Igreja no seu sumo ensinamento, que compreender o tão grande mistério que se nos dá na Missa seria morrer. Lembro também que estes santos focaram muito aquele momento da consagração em que a aparência da hóstia (que vemos) esconde a realidade do corpo de Cristo, no momento do sacrifício da cruz. Hoje há padres que acreditam nisso nas nossas dioceses? Até que ponto? Não dirão eles que se trata de uma ceia onde há uma parte do sacrifício sim mas que o corpo de Cristo é apenas o corpo formado pelos presentes ali reunidos… eis a tese protestante… eis a Missa não legítima do Monsenhor Bugnini, conhecido por BUAN nas “lojas do avental”. (Coitado de Paulo VI que se apercebeu tarde… coitado de João Paulo I que viu mais que Paulo VI e cedo, coitados de nós que foi escolhido depois um Papa que não sabia o que se passava, coitado deste Papa que sabe tudo mas está rodeado e tem que falar em código fazendo Motus Próprios labirínticos e nomeando comissões de estudo que operam em sigilo absoluto)…

    2 – O Concílio Vaticano II é simplesmente um “Concílio Pastoral”, e não doutrinário, e como tal trata de fazer aplicar de maneira adaptada às novas exigências a mesma doutrina, dada pela revelação e tradição, na qual não ousa mudar ou discutir. É um Concílio do Magistério Ordinária e EPISCOPAL, portanto falível (mero sínodo de bispos). Um Concílio não promulgado infalivelmente, como o caso dos anteriores, é um Concílio atípico, que hoje é tratado por alguns como “super-dogma” (nas palavras do Cardeal Ratzinger). Super-dogma que teria até poder sobre os anteriores Concílios. Enfim.

    3 – O “comissao dos 50 anos” fala no valor da ceia e serve-se disso para chamar de fundamentalista a outros. Pois bem… Quem disser que a Missa é uma ceia, um memorial da ceia sem com isso estar a dizer que essa ceia subentende o mesmo sacrifício do altar, ceia onde Jesus antecipa a sua emulação (“tomais… é o meu corpo,,, sangue”), segundo o que infalivelmente nos manda o Concílio Ecuménico de Trento, seja excomungado. Apelo ao mesmo senhor que procure saber do que Bento XVI publicamente pediu aqueles católicos que chamam fundamentalistas aos outros católicos que seguem a doutrina conforme a Igreja a ensinou sempre. Caso o senhor “comissão dos 50 anos” ainda não tenha reparado, a “ceia” não é o objecto mas sim o meio aparente. E repito o que na consagração é o pão que é a APARÊNCIA e que a REALIDADE é o CORPO de Cristo. Em palavras mais “agiornadas”: a dimensão ceia é a aparência da dimensão sacrifício tal como a aparência é o pão e a realidade é o corpo. Eu sei que provavelmente lhe custa a ver no visível pão uma aparência da realidade que é aquela que espera mas que ainda não vê. Queira Deus que a vejamos um dia.

    Jesus Cristo é real… não é o “amigo” ou o “camarada”. Cristo é Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. Não é uma pessoa imaginária, é objectivo, não é o Cristo que professam os protestantes ou outra ceita de pseudo cristã. Leia o último livro do Papa sobre a pessoa de Cristo e abomine os comentários relativistas do Pe. Ferreira das Neves que atacou qualquer possibilidade de leitura realista de Cristo, alegando que deve haver espaço para um Cristo de interpretações pessoais: ou seja, o Cristo que eu acho, o Cristo que tua achas, o Cristo que cada um invente ou adapte a si em vez de nós nos adaptarmos a Ele…enfim…. Deus nos livre do fogo do Inferno.


    4- O latim…. O latim não é nenhum ponto de diferença entre o legítimo Rito Romano e o Missal que se tornou o de uso ordinário por motivos complexos que agora não interessa analisar. É bom notar que a língua do rito é o latim, tal como o diz o próprio Concílio pastoral. E mesmo que não o tivesse dito, como tem somente dimensão pastoral não poderia mudar tal coisa, e mesmo que tivesse o valor de um Concílio típico, tal mudança não seria legitimada por contradizer o que fora ensinado anteriormente. O Latim é a língua própria para a Liturgia romana, tanto para o Missal que codifica o Rito Romano (o de S. Pio X) como o seu sequente Missal de João XXIII (nada lhe foi alterado internamente), como para o ilegítimo mas válido Missal Bugnini/Paulo VI (Novo Ordo ou forma ordinária do Rito Romano).

    O latim não é um problema… Pois ele evita os problemas do vernáculo: associação de ideias, instabilidade da conotação das palavras, particularização, associação de ambientes, transporte do profano para o ambiente do sagrado, entorpecimento da compreensão por semelhanças conceptuais, falta de exigência em compreender (tendência em interpretar o sagrado à imagem do profano).

    Há um argumento bonito e bem intencionado dos “modernistas” mas que é frágil e ingénuo. Há a ideia de que o rito não é para entender mas antes ser desmantelado e posto em fragmentos na mão de cada um para que sinta qualquer coisa e possa manifestar-se. Ou seja, em vez de fazer crescer o fiel pelo sumo mistério do rito, desmantela-se o rito porque o fiel não nasceu santo. O mesmo acontece com a língua que por ela o fiel não deveria então chegar ao conhecimento intelectivo mas antes, pela língua do uso corrente, transportar a sensibilidade deseducada e tornar para si o rito inteligível.

    Mal dos males é pensar que na Missa não entramos jamais naquele momento intemporal em que Cristo morre na cruz e o céu se toca com a terra. Como não se crê nisso pensa-se que a Missa tem de ser um encontro a fazer e não um acontecimento onde se vai receber activamente o maior milagre que Deus nos dá a contemplar.

    Digam-me se um cego porque é cego, ou se um mudo porque é mudo, ou se um surdo porque é surdo não estão perante o mesmo sublime mistério? Não é isso que faz sentido? Será antes o debitar coisas como se a Missa fosse um fazimento em que o “presidente” tem de puxar pela emotividade e agitação da “plateia”? São duas Missas diferentes, e que me desculpe quem ficar chocado: Uma Missa faz deixar a terra rumo a Deus (o homem que se faz subir), a outra é o Cristo que se faz submeter. Uma preparará o martírio e a outra sustenta a apostasia.

    Estou com sono … desculpem a escrita desalinhada…mas é muito tarde.

    In Corede jesu, semper,
    Pedro

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