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quinta-feira, março 01, 2007
O bom confessor é um bom penitente.
«O bom confessor é antes de tudo um bom penitente», pois «ninguém pode ser sinal da misericórdia divina se primeiro não experimentou em sua própria carne tal misericórdia»
“Para realizar esta tarefa, temos antes de mais que radicar em nós próprios esta mensagem de salvação e deixar que nos transforme profundamente. Não podemos pregar o perdão e a reconciliação aos outros, se não nos sentimos pessoalmente perdoados e reconciliados”.
Disse o Papa recentemente na sua conferência aos Padres Confessores. (Aliás, todo o texto é maravilhoso e de profundo alcance. Devia ser lido nas Igrejas para que todos, nós cristãos, nele pudessemos meditar).
E exortou também a que se volte a promover a importância da Confissão, pois por ela, os penitentes encontram "a paz e a alegria que esperavam há muito tempo".
Ainda não convivo muito bem com o sacramento da confissão. Por vezes pergunto-me: será que o confessor não está em pecado? Se assim for é lavar a alma em água suja... Um abraço Fá
Eu penso, e segundo já ouvi um Padre explicar, para quem recebe um Sacramento, aos olhos de Deus, é tão válido se o Padre que o ministra está em graça ou em pecado.
Por seu turno, esses Padre, como qualquer outro pecador, terá de prestar as devidas contas a Ele.
“Para realizar esta tarefa, temos antes de mais que radicar em nós próprios esta mensagem de salvação e deixar que nos transforme profundamente. Não podemos pregar o perdão e a reconciliação aos outros, se não nos sentimos pessoalmente perdoados e reconciliados”.
ResponderEliminarDisse o Papa recentemente na sua conferência aos Padres Confessores.
(Aliás, todo o texto é maravilhoso e de profundo alcance. Devia ser lido nas Igrejas para que todos, nós cristãos, nele pudessemos meditar).
E exortou também a que se volte a promover a importância da Confissão, pois por ela, os penitentes encontram "a paz e a alegria que esperavam há muito tempo".
Ainda não convivo muito bem com o sacramento da confissão. Por vezes pergunto-me: será que o confessor não está em pecado? Se assim for é lavar a alma em água suja...
ResponderEliminarUm abraço
Fá
Fá,
ResponderEliminarEu penso, e segundo já ouvi um Padre explicar, para quem recebe um Sacramento, aos olhos de Deus, é tão válido se o Padre que o ministra está em graça ou em pecado.
Por seu turno, esses Padre, como qualquer outro pecador, terá de prestar as devidas contas a Ele.