Se a confissão não pressupõe o acto de "humildade", em que perante o confessor me ajoelho, lhe exponho as minhas fraquezas, me envergonho de ter pecado, lhe abro o coração e recebo dele conselhos e a absolviçãoe pessoal - então, mais vale pedir perdão directamente a Deus (como fazem muitos). Não preciso de sentir grande arrependimento e propósito de emenda, já que não tenho de me humilhar perante ninguém. Hoje peco, mas logo peço perdão a Deus e fica tudo bem, pois Ele, segundo dizem, perdoa sempre.
Estamos na época do "fast" e do descartável.
ResponderEliminarQue interesse pode ter uma confissão pública?
Se a confissão não pressupõe o acto de "humildade", em que perante o confessor me ajoelho, lhe exponho as minhas fraquezas, me envergonho de ter pecado, lhe abro o coração e recebo dele conselhos e a absolviçãoe pessoal -
então, mais vale pedir perdão directamente a Deus (como fazem muitos).
Não preciso de sentir grande arrependimento e propósito de emenda, já que não tenho de me humilhar perante ninguém. Hoje peco, mas logo peço perdão a Deus e fica tudo bem, pois Ele, segundo dizem, perdoa sempre.
E porque não confessarmo-nos via Internet, por e-mail?
ResponderEliminarPodia ser uma possibilidade, concedida pela Igreja, para quem não tem horário disponível, compatível com o das Confissões.
Seria bem melhor (mais íntimo e pessoal) do que as Confisões públicas ou automáticas.
Confessava-me já, que estou bem precisada.
risos...está boa,com o tempo lá chegará...
ResponderEliminarSanta Páscoa