- Pelo direito ao emprego! Pelo direito à educação!
- Pela... melhoria das condições de trabalho e o fim da precariedade!
- Pelo reconhecimento das qualificações, competência e experiência, espelhado em salários e contratos dignos!
Veja aqui
Quem explica, em sua última pesquisa, é Daniel Halperin, do Departamento de Saúde Global da População da universidade norte-americana, que, desde 1998, estuda as dinâmicas sociais que causam a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis nos países em vias de desenvolvimento.
Halperin usou dados estatísticos e análises sobre o estudo de campo, tais como entrevistas e focus group, o que lhe permitiu coligir depoimentos de pessoas que pertencem a grupos sociais mais desfavorecidos.
A tendência de dez anos é evidente: de 1997 a 2007, a taxa de infecção entre adultos diminuiu de 29% a 16%. Após a sua pesquisa, Halperin não hesita em afirmar: a repentina e clara diminuição da incidência da SIDA deve-se "à redução de comportamentos de risco, como o sexo fora do casamento, com prostitutas e esporádico".
O estudo, publicado em PloSMedicine.org, foi financiado pela Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional, da qual Halperin foi conselheiro, e pelo Fundo das Nações Unidas para a População e Desenvolvimento.
"Com este estudo, Halperin promove uma reflexão séria e honesta sobre as políticas até agora adoptadas pelas principais agências de combate à SIDA nos países em desenvolvimento", afirma o jornal L'Osservatore Romano, ao dar a notícia, na sua edição de 26 de fevereiro.
Segundo o estudo, fica claro que a drástica mudança no comportamento sexual da população do Zimbábue "recebeu o apoio de programas de prevenção na media e de projetcos educativos patrocinados pelas igrejas".
Há poucos anos atrás, Halperin interrogava-se como é possível que as políticas de prevenção "mais significativas tenham sido feitas até agora baseando-se em evidências extremamente fracas", ou seja, na ineficácia dos preservativos.
Em suma, segundo o estudo de Halperin, é necessário "ensinar a evitar a promiscuidade e promover a fidelidade", apoiando iniciativas que visem construir na sociedade afectada pela SIDA uma nova cultura.
Como disse Bento XVI, é necessário promover uma "humanização da sexualidade".
Fonte: Zenit
Alexander Ross, do Instituto de Ciências Psicológicas, é o autor da pesquisa, que teve como objectivo investigar o grau de felicidade das mulheres americanas nos últimos 36 anos.
Ross descobriu que ir regularmente à igreja é um factor significativo na felicidade das mulheres. Verificou-se, de fato, que uma inflexão desta frequência no período 1972-2008 teve um impacto directo sobre a felicidade das mulheres que participaram do estudo.
Esta ideologia é muito mais prejudicial do que o Nazismo ou o Marxismo, porque a Ideologia de Género destrói a parte nuclear da pessoa, a sua antropología sexual.
Este é o principal caldo de cultivo da corrupção actual. Como diz o escritor italiano Claudio Magris: «Vivemos a vida como uma rapina».
Continuamos a defender os valores democráticos de liberdade igualdade e solidariedade para todos mas o que importa é ganhar dinheiro seja como for. O «tudo vale» para obter benefícios vai corrompendo os comportamentos eesvaziando de sentido as nossas solenes declarações. Confunde-se o progresso com o bem-estar crescente dos afortunados. A actividade económica sustentada por um espírito de lucro selvagem acaba por esquecer que a sua meta é elevar o nível de todos os cidadãos. Tudo se sacrifica ao «Deus» do interesse eco-nómico:
Há algum «sal» capaz de nos preservar de tanta corrupção?
«Vós sois o sal da terra». É um convite a introduzir a compaixão numa sociedade desapiedada que parece reprimir cada vez mais «a civilização do coração».